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Pode parecer uma continuidade de um post anterior, mas é apenas um breve comentário.

Começo com uma pergunta: O que vale realmente a pena, ser feito?
Muitas coisas acontecem por acaso, aliás, essa "roleta russa" de eventos em nossos dias, é pertinente e desafiadora sempre. Não paramos pra pensar nisso porque estamos tão envolvidos com tanta coisa ao mesmo tempo, que sequer percebemos a importância de tais fatos.
Os eventos sucedem um após outro. Colocamos a culpa em fatalidades ou em algum tipo de reação ao que fazemos, mas não paramos pra admitir que estamos entregues à sorte. Ok, eu entendo que podemos comandar um pouco os acontecimentos ao nosso redor (como por exemplo, não ser atropelado simplesmente decidindo não sair de casa), mas no geral, durante tudo o que fazemos, outras coisas por trás vem começando a ocorrer. Em determinado momento, "bum!" aconteceu.

Certo, e o que isso tem com o que perguntei antes? Simples: se somos mesmo pseudo foragidos do destino, então o que nos resta? Resta fazer aquilo que nos enriquece, que nos preenche, para que sejam válidas as ações e decisões que tomamos.
Podemos fazer tudo, absolutamente tudo - contanto que não se passe por cima de ninguém.
O mundo está aí fora, quer aceite, quer não. Portanto, faça. Planeje se quiser, desminta a si próprio se preciso for, mas faça. Não tenha vergonha, nem use o orgulho como desculpa. É feio, assuma o que quer e vá em frente. A sensação de adrenalina durante uma realização é a impressão mais próxima da que Deus teve quando criou as coisas. Crie as suas também.

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