Conforto





Conforto é algo que se tem ou não. É possível querer e não ter, como também ter e nem perceber. Isso é tão pessoal quanto as impressões digitais, cada um de um jeito diferente, formas diferentes. Mas o conforto também pode ser proporcionado e aí vem mais uma daquelas indagações sublimes de “onde está minha parte nisso?”.
Vamos recapitular algumas coisas:


1º você se ente confortável em casa? Esta é a parte principal do processo. Além de ter uma casa, é muito importante se ter um lar. Neste caso, o lar é o sinônimo do conforto. Seus móveis, a cor das paredes, a textura dos tecidos, o maquinário necessário à sua vida, etc;
2º na sua vida pessoal, existe conforto? Está bem assim? Essa é a extensão do lar. Sentir-se “em casa” ao lado das pessoas faz com que tudo funcione sem problemas, sem que haja uma “catraca fora de tempo”;
3º se o conforto é tão bom, por que não proporcionar às outras pessoas? Esta sim, é a parte onde se “recarrega” as energias para continuar desenvolvendo o melhor para Si. É nesta etapa onde se valoriza o que se tem, o que faz e o que se conquista. Em nenhum momento me referi ao conforto físico, mesmo quando citei coisas desse tipo lá em cima, apenas o que tais coisas proporcionam.
Não se pode confundir conforto com luxo. Ter luxo é exacerbar sobre outras coisas, e isso nunca preenche nada, apenas ilude e menospreza tudo ao redor.

Experimente observar o conforto desta forma, tenho certeza que sentirá uma agradabilíssima energia emanado de você, bem como será reconfortante ver os sorrisos em outros “olhos”.

Comentários

Si Cavalcanti disse…
O sorriso acontece involuntariamente quando se tem conforto e quando proporcionamos a outras pessoas também esse sorriso. O conforto está em valorizar o mais simples, que é o que nos rodeia diariamente e é tão fácil de não ser percebido por ser cotidiano.

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