Inimigo Meu



O que dizer da condição humana de sempre se sabotar? Sim, essa é uma condição padrão desde quando se dá o primeiro suspiro fora do útero.
É praxe querer que o mundo seja benevolente e ao mesmo tempo seu concorrente mais fiel, e é isso que motiva as pessoas a querer sempre mais, a exigir sempre mais de si, mas... é isso mesmo que acontece? Quando vem um fracasso, para onde vai a culpa? Por que caminhos as pessoas se ocupam de despejar os motivos de seus fracassos? Ao meu ver, é sempre ao redor, e não em suas próprias decisões.
No dia em que se observar que o maior obstáculo está em si, que está na desmotivação inicial ao se imaginar um novo desafio, aí sim o foco poderá ficar bem evidente a ser combatido e o restante, a solução para o desafio, surgirá meio que como “magica”; pois é... a palavra “mágica” nesse contexto vem bem a calhar, já que o que mais se deseja é que algo aconteça, e quando se está empenhado de verdade num objetivo, os resultados aparecem – e se aparecem, it’s a kind of magic...

E agora vem o particular deste post: pra quê esse parlatório todo sobre culpa e objetivo?
A resposta é simples, é tão somente para lembrar que somos humanos que erramos e que somos capazes de realizar coisas absurdas por conta de besteiras e baboseiras, mas que também somos capazes de resolver grandes equações e que para esta atividade, sempre nos é imposto que “os inimigos” estão lá fora, mas na verdade estão mesmo é dentro de cada um. Se você se acha incapaz de algo, pergunte-se como alguém em algum lugar conseguiu fazer. O impossível das realizações está nas primeiras palavras apenas.

E o que tem tudo isso com a figura do morcegão lá em cima? Ora, tem exemplo melhor sobre superar inimigos interiores que ele?

Bom dia a todos.

Comentários

Chuck disse…
caraio...

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