Brucutus não batem, amam.

Existem poucas coisas que me incomodam hoje em dia, e posso citar duas bem claras: injustiça e covardia. Em especial essa última. 
O tempo nos faz aprender a relevar as coisas mais diversas, desde atos a consequências. Não se pode ir avançando no tempo, neste planeta, absorvendo tudo de ruim que nos aparece pela frente, certo? Mas existem outras coisas que não podem, nem devem ficar sem a devida atenção.
Este post é um repúdio meu, gerado por uma revolta que senti ao saber de um ato tão violento quanto covarde: agressão gratuita contra mulher.
Isso ainda é coisa de humanos, de animais que se intitulam homens. Até parece que ser homem pra bater é algo tão banal, que representa sua virilidade... não mesmo. Quero ver ser homem para admitir seus erros, agraciar uma mulher com um elogio sincero, conferir um ato de generosidade com alguém que necessite de atenção especial para atravessar uma rua, dar seu suor em prol de fazer algo concreto por quem precise, dar um bom dia com um sorriso, um boa noite com carinho, acompanhar sua dama no que é importante à ela, dar sua opinião sincera e sem bajular, acreditar no que faz, e acima de tudo, ser homem para não condenar nem julgar e entender que o respeito é o primeiro e o último degrau de qualquer relação.

Comentários

Postagens mais visitadas